Eu não nunca liguei muito pra arte, mas sempre admirei quem pinta bem (até porque, sou horrível nisso). E essa decisão da Mori, com certeza, era inesperada...Mesmo que eu não consiga compreender de fato tudo que a arte possa oferecer, eu me amarro nesses monólogos sobre as artes envolto de experiências pessoais, realmente arte é algo peculiar e interessante, esse é um dos pontos que me fazem me apegar a esse mangá. Curioso como essa revelação da Mori irá afetar o Yatora agora, a "devoção" dele a ela é absurda, foi um baque pro leitor tambem.
Nossa que interessante!Obrigado pela tradução, fiquei embasbacado com a revelação da Mori!!
Só umas notas pra ajudar no campo da arte, na página 14 tem dois errinhos: a exibição pra qual eles vão é do Félix González-Torres, e a peça dos doces é sobre ele e o amado dele, o artista era abertamente gay. Na página 23 também, é pra ser "o mesmo peso do artista e seu amado".
Obrigado pela tradução, fiquei embasbacado com a revelação da Mori!!
Só umas notas pra ajudar no campo da arte, na página 14 tem dois errinhos: a exibição pra qual eles vão é do Félix González-Torres, e a peça dos doces é sobre ele e o amado dele, o artista era abertamente gay. Na página 23 também, é pra ser "o mesmo peso do artista e seu amado".
É uma área na qual eu também nunca liguei o suficiente, acho massa as histórias por trás das pinturasEu não nunca liguei muito pra arte, mas sempre admirei quem pinta bem (até porque, sou horrível nisso). E essa decisão da Mori, com certeza, era inesperada...