Obrigado pelo capítulo, Deus vos abençoe!
Agora, meus amigos, que capítulo incrível! Houveram tantas camadas nesse capítulo que eu me sinto obrigado a comentar sobre, claro que vou destacar o quê eu acho importante, então cada um interprete o capítulo como quiser!
A primeiro momento, vemos o Rudo e a Semiu discutindo sobre o trabalho, é realmente um início aliviante, depois de tantas batalhas e momentos relevantes para a história. Depois é explicado o passado da Mildettra, de quê ela teria a mesma origem da Noerde, de uma cidade que foi destruída por uma chuva de lixo e se tornou uma zona poluída, agora nós e a Riyo sabemos do passado da Mildettra, isso é legal (vale ressaltar que tem o Fu durante essa cena, eu acho ele um personagem incrível, gosto muito dele). Algo que me esqueci de dizer, mas me lembrei agora, é o fato do Gris querer ajudar, ele como um auxiliar, procura fazer o papel dele, auxiliar, e isso vai ser relevante para demonstrar duas personalidades com o mesmo papel, o Follo e o Gris.
Mas, agora que vem a melhor parte para mim, com o foco redirecionado ao Rudo e Follo, o auxiliar aparece segurando um uniforme novo para entregar ao Rudo, já que na ultima batalha ele acabou rasgando o uniforme dele sem querer, e é muito interessante a ideia de ''tesouro'' aqui, ambos confiaram o seu tesouro um ao outro, Rudo confiou as suas luvas, e Follo confiou o seu martelo. Mas o Rudo acabou quebrando esse martelo, e fica um sentimento de frustração durante o capítulo, e mesmo frustrado com Rudo ter quebrado o seu martelo, Follo ainda se dedica a entregar um uniforme novo para ele, mas Rudo surpreendentemente recusa, e isso deixa o Follo frustrado, ele perdeu o martelo dele, foi tratado de maneira desleixada pelo August (mesmo que isso seja algo comum vindo dele), e esperou que o colega de trabalho dele aceitasse o uniforme, para compensar o quê aconteceu. Algo digno de se comentar é a maneira de como foi introduzido a história dos auxiliares (nesse capítulo especificamente o Follo), é um sentimento frustrante de ser 'jogado de escanteio', sendo que não era isso que ele queria. O Rudo aqui não teve o objetivo de frustrar ele, é perceptível quando você vê o semblante dele, mas na mente do Follo, foi como se ele tivesse sido arrogante propositalmente, quando o Rudo não teve a intenção de fazer isso (ou pelo menos não ficou claro). E toda a frustração, ódio, rancor chega ao seu ápice, mostrando ao leitor as memórias dele, de como os auxiliares são tratados e do objetivo do próprio Follo, demonstrando que ele tem um passado e que provavelmente vai ter mais profundidade daqui para frente, e essa cena final foi incrível, que capítulo maravilhoso.