Yosuga no Sora - In Solitude, Where We Are Least Alone.
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Ahh yes, seems like bad egyptian history dont exist, neither does sexual child abuse exist where daddy want his sweet little child, and even the rather infamus witakers case, no incest dont happen, its just a figment of our deranged imagination,
Dex-chan lover
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this shit...is peak ngl... i like it more than nisekoi cuz the story almost got nothin close to the description
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Eu costumava ser uma pessoa extrovertida, cheia de amigos e sempre fazendo novos. Mas tudo mudou aos 14 anos, e eu sei o que você deve estar pensando: ‘O que aconteceu? Foi a adolescência?’. Não, meu amigo, não foi isso. Foi algo muito pior. Algo que... arruinou a minha vida.
Tudo começou no dia 15 de janeiro de 2018. Eu estava decidido, não havia mais volta. Os avisos estavam por toda parte: 'Não faz isso', 'Você vai se arrepender', 'Estamos te dizendo por sua própria segurança'. Mas eu, teimoso como sempre, ignorei. E a dor veio com uma intensidade que eu jamais poderia imaginar.
A cada segundo, uma sensação de aperto no estômago me consumia. A cada minuto, um pedaço da minha alma parecia ser arrancado de dentro de mim, sem piedade. E a cada hora que passava, eu sentia meu antigo 'eu' desaparecer, dando lugar a uma pessoa que eu mal reconhecia. A depressão me engoliu, uma vontade incessante de chorar me tomou, e o desejo de desaparecer se tornou meu companheiro constante.
Depois de 288 minutos, mais especificamente 4,8 horas, o que parecia ser o fim chegou. Ao pôr do sol, naquela tarde, só restava uma carcaça vazia deitada na cama, rodeada por um mar de lágrimas. Eu havia terminado de assistir "yosuga no sora".
Quatro anos se passaram desde aquele dia. Eu me tornei uma pessoa fechada, tímida, cheia de inseguranças. Comecei a desenvolver uma misandria profunda, um ódio irracional por tudo relacionado aos homens. Me afastei de todos. Minha paranoia se tornou tão forte que nem minha própria família eu conseguia mais confiar. Na hora de tomar banho, mesmo quando a água quente do chuveiro fazia meus olhos arderem, eu não conseguia fechá-los. A sensação de estar sendo observado era insuportável. À noite, trancava todas as portas, empurrava cadeiras pesadas contra elas, como se isso fosse capaz de me proteger de algo invisível, algo que eu temia com todas as minhas forças. Eu temia que, enquanto eu dormia, algo acontecesse, algo que eu não pudesse controlar.
Eu não aguentava mais viver assim. Então, busquei um refúgio, algo que pudesse me dar algum tipo de alívio. Foi quando encontrei o mundo mágico do Yuri, com suas garotas fofas, seus momentos doces e tudo o que eu desejava: algo simples, algo puro. Comecei a escrever histórias, ler, mergulhar em um universo que me fazia esquecer a dor. Eu me senti feliz pela primeira vez em anos, feliz por ter me libertado daquilo que me corroía por dentro.
Mas a felicidade, como sempre, é efêmera. Durante uma das minhas buscas por fanarts Yuri, vi algo. E não qualquer coisa, mas uma cena dele. A pior cena. E, como uma lâmina afiada, todas as memórias daquele dia, daquela dor, inundaram minha mente. As lágrimas vieram, como uma torrente incontrolável, e uma dor lancinante no peito quase me levou à beira de um colapso. Eu corri e tranquei a porta, apaguei as luzes, e me deitei com o rosto no travesseiro para abafar os meus gritos de angústia. Ali fiquei até o amanhecer.
Foi aí que eu me dei conta... Não importa o que eu faça, não importa pra onde eu tente fugir, esse anime sempre, SEMPRE vai me perseguir, no polo Norte ou polo sul, céu ou inferno, ele sempre estará ali, à espreita, esperando eu baixar a guarda pra me fazer relembrar de toda a dor que me senti anos atrás.
Tudo começou no dia 15 de janeiro de 2018. Eu estava decidido, não havia mais volta. Os avisos estavam por toda parte: 'Não faz isso', 'Você vai se arrepender', 'Estamos te dizendo por sua própria segurança'. Mas eu, teimoso como sempre, ignorei. E a dor veio com uma intensidade que eu jamais poderia imaginar.
A cada segundo, uma sensação de aperto no estômago me consumia. A cada minuto, um pedaço da minha alma parecia ser arrancado de dentro de mim, sem piedade. E a cada hora que passava, eu sentia meu antigo 'eu' desaparecer, dando lugar a uma pessoa que eu mal reconhecia. A depressão me engoliu, uma vontade incessante de chorar me tomou, e o desejo de desaparecer se tornou meu companheiro constante.
Depois de 288 minutos, mais especificamente 4,8 horas, o que parecia ser o fim chegou. Ao pôr do sol, naquela tarde, só restava uma carcaça vazia deitada na cama, rodeada por um mar de lágrimas. Eu havia terminado de assistir "yosuga no sora".
Quatro anos se passaram desde aquele dia. Eu me tornei uma pessoa fechada, tímida, cheia de inseguranças. Comecei a desenvolver uma misandria profunda, um ódio irracional por tudo relacionado aos homens. Me afastei de todos. Minha paranoia se tornou tão forte que nem minha própria família eu conseguia mais confiar. Na hora de tomar banho, mesmo quando a água quente do chuveiro fazia meus olhos arderem, eu não conseguia fechá-los. A sensação de estar sendo observado era insuportável. À noite, trancava todas as portas, empurrava cadeiras pesadas contra elas, como se isso fosse capaz de me proteger de algo invisível, algo que eu temia com todas as minhas forças. Eu temia que, enquanto eu dormia, algo acontecesse, algo que eu não pudesse controlar.
Eu não aguentava mais viver assim. Então, busquei um refúgio, algo que pudesse me dar algum tipo de alívio. Foi quando encontrei o mundo mágico do Yuri, com suas garotas fofas, seus momentos doces e tudo o que eu desejava: algo simples, algo puro. Comecei a escrever histórias, ler, mergulhar em um universo que me fazia esquecer a dor. Eu me senti feliz pela primeira vez em anos, feliz por ter me libertado daquilo que me corroía por dentro.
Mas a felicidade, como sempre, é efêmera. Durante uma das minhas buscas por fanarts Yuri, vi algo. E não qualquer coisa, mas uma cena dele. A pior cena. E, como uma lâmina afiada, todas as memórias daquele dia, daquela dor, inundaram minha mente. As lágrimas vieram, como uma torrente incontrolável, e uma dor lancinante no peito quase me levou à beira de um colapso. Eu corri e tranquei a porta, apaguei as luzes, e me deitei com o rosto no travesseiro para abafar os meus gritos de angústia. Ali fiquei até o amanhecer.
Foi aí que eu me dei conta... Não importa o que eu faça, não importa pra onde eu tente fugir, esse anime sempre, SEMPRE vai me perseguir, no polo Norte ou polo sul, céu ou inferno, ele sempre estará ali, à espreita, esperando eu baixar a guarda pra me fazer relembrar de toda a dor que me senti anos atrás.
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